Veja neste artigo qual o melhor título para investir agora! Considerando a alta da taxa Selic

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O Comitê de Política Monetária (Copom), órgão pertencente ao Banco Central, elevou a taxa Selic de 13,25% para 13,75% ao ano no início de agosto. Ainda não se sabe, com certeza, se a Selic vai aumentar em setembro para garantir que a inflação será controlada ou se o ciclo de alta da taxa terminou, mas as projeções indicam que há chances de subir e superar os 14% no mês de setembro.

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Neste cenário, muitas pessoas ficam em dúvida sobre onde e como investir para conseguir ter vantagens com a variação dos juros básicos. Especialistas apontam que os títulos pré-fixados dificilmente estarão novamente no patamar atual. A dica é comprar esses papéis o mais rápido possível. Isso porque com a alta da Selic, esses títulos podem atingir uma espécie de “teto”, já que daqui para frente, a tendência é de que a economia dê uma esfriada por conta da alta dos preços, levando a inflação a arrefecer também.

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Pré-fixados

As taxas altas da Selic funcionam como um catalisador de títulos pré-fixados, que são os papéis que têm a rentabilidade já definida no momento da compra. No entanto quando a taxa sobe, naturalmente a rentabilidade fica estabelecida de acordo com a taxa daquele momento. Se houver uma redução na Selic, o título pré-fixado fica valorizado por ter sido adquirido em um momento de alta taxa, garantindo rentabilidade.

Pós-fixados

Títulos pós-fixados que são atrelados à taxa de juros, também podem render bem com essa variação da Selic: cerca de 0,5% a mais e, dependendo do percentual do CDI do título, até mais do que isso. Portanto essa é uma outra boa opção, segundo os especialistas.

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IPCA+

Os títulos IPCA+ são uma saída interessante para quem quer uma saída antecipada. Se você deseja ganhar um capital de saída antecipada de uma NTN-B mais longa, esse título no entanto é o mais recomendado para você.

Não invista

Em contrapartida, investir neste momento na Bolsa de Valores e em fundos imobiliários não são um bom negócio. No entanto de acordo com especialistas, os investidores partem para a renda fixa quando os juros sobem, abandonando a renda variável. Para que a Bolsa e os fundos imobiliários voltem a ser atrativos, é necessário que haja uma redução nas taxas de juros. Seria uma espécie de “ponto de partida” para os investimentos voltarem a ser feitos em peso na renda variável. A EQI Asset acredita que esse ponto de partida acontecerá a partir de maio do ano que vem.

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